Logo 2 OverÉ necessário sublinhar que em Eragon, Paolini - apenas idoso de 15 anos quando escreveu-o - chegou a criar um personagem fictício também permanente e apreciou que Harry Potter e também digno de reconhecimento. Liberado dos constrangimentos dos pensamentos adulto, Paolini deu à Eragon um poder, uma influência e um destino que ultrapassam mesmo os de Potter e em comparação, ele seria justo de interrogar-se se Rowling puder fazer mais para Harry, se ousar apenas ir até onde Paolini fez-o.
quando Eragon começa esta grande aventura, é um rapaz de 15 anos, ignorando a sua verdadeira identidade e as suas capacidades reais. A descoberta de um ovo de dragão nas montanhas perto da sua casa mergulha Eragon num mundo de magia, de punição e de guerra. Quando o seu tio é morto brutalmente, Eragon lança-se sobre a estrada com nada mais que um arco sobre a costas e a vingança no coração.
conteur com quem viaja revela-se ser mais que conteur e aprende à Eragon a combater, utilizar a magia e revela-lhe muita sua verdadeira identidade.
que é impressionante delicado no equilíbrio desta história, é a inocência e a juventude de Eragon e difíceis as decisões que deve tomar para superar as suas provas. Uma das primeiras decisões que toma é esconder o seu dragão. Enquanto que esta escolha traz-lhe ao início a felicidade e o prazer de uma cumplicidade crescente entre si, sabe que não é simples chiot que esconde e que as consequências poderiam ser desastrosas. O seu problema dá levava muito bom de um rapaz normal com boas intenções, que fica também nobre que o seu dragão. Com a devoção do seu dragão, e o apoio de som mentor, as etapas deste corajosa jovem homem são destinados de ser o de um verdadeiro herói. Contudo, moderado pela sabedoria apesar da sua idade, Eragon tem sempre qualquer impudence e insolence de qualquer rapaz de 15 anos, frequentemente inflamadas pela sua inexperiência em certas situações.
enquanto saber e descobre a importância das suas capacidades de combatente, as profundidades do seu poder mágico e a influência que tem sobre os outros, aproxima-se da virilidade com estes poderes mal controlados. Contra aquilo, Eragon não é sem temor. Sofre profundamente, gosta ilimitados e suscita a simpatia do leitor à cada página.
Paolini é insensible quanto aos perigos que impõe à Eragon. Não recua na sua descrição de batalha, nem não teme de falar da tristeza, e não hesita escrevendo a sensação de montar um dragão. Paolini viaja neste livro com paixão, levado pelo seu conto sobre um personagem à quem identifica-se claramente, e com tanto ele reflectido no personagem de Eragon e as suas escritas, o leitor não pode ignorar o sentimento leve da presença do autor à cada página. Sou tentada pensar que esta história pode ser uma metáfora significativa que acentua o início da carreira de escritor de Paolini.